Aos 18 anos de idade, Sameh Brglah teve de escolher entre servir o exército da Síria, e lutar contra pessoas que ele considera inocentes, porque, como ele, acreditam que seu país deve ter um governo mais democrático e defendem a saída da família que comanda aquela nação há 50 anos ou fugir. Escolheu a segunda opção. Deixou os pais e cinco dos sete irmãos, porque um irmão já tinha migrado para a Arábia Saudita e uma irmã para a Turquia.
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