Sameh Brglah, de 23 anos, deixou Damasco para não lutar contra seu povo. Ele cursa odontologia na instituição do Brasil desde fevereiro de 2016.
"Não vejo futuro para os jovens da Síria", disse Sameh Brglah, de 23 anos. Ele é aluno refugiado da Faculdade de Odontologia (FOP) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Aos 18, deixou a capital Damasco para não ter que servir ao exército, função obrigatória para os rapazes quando atingem essa idade, e lutar contra seu próprio povo. Na guerra entre o governo, rebeldes, radicais islâmicos e países estrangeiros, milhares de civis foram mortos. Na quarta-feira (27), um bombardeio matou pelo menos 27 pessoas em Aleppo.