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Quarta, 24 Fevereiro 2016 11:29

FOP completa mais da metade das vagas oferecidas na primeira chamada

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Guilherme Batista Ramalho, 17 anos, que cursou todo o ensino médio em escola pública, foi a primeira pessoa a fazer matrícula para o curso de odontologia na Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP) da Unicamp, na manhã de quinta-feira, dia 18. Orgulhoso por ter sido aprovado em uma das melhores faculdades de odontologia do país, Guilherme disse que escolheu o curso motivado pelo tio, que é egresso da FOP.

Na primeira chamada, de 80 vagas disponíveis, foram matriculados 48 alunos. Destes, 54,2% são oriundos de escolas públicas.

Pelo segundo ano consecutivo, a unidade monta toda uma estrutura para atender os ingressantes e seus familiares e ofereceu informações quanto à instalação dos alunos na cidade. Para isso, foram montados diversos estandes, com opções de moradia, de lazer (academia de ginástica), de cultura (curso de inglês), além das áreas que dão apoio aos alunos, como o Serviço de Apoio ao Estudante (SAE), Centro Acadêmico, Serviço Social e outros.  

O diretor da FOP, professor Guilherme Elias Pessanha Henriques, acompanhado pelo coordenador e coordenador-associado de graduação, os professores Flavio Henrique Baggio Aguiar e Fernanda Klein Marcondes, respectivamente, e o presidente do Centro Acadêmico XXI de Abril, o aluno Caetano Polezi Martins, conversaram com os pais sobre diversos temas, tais como: mudança de ambiente, funcionamento da Unidade, proibição do trote e a cidade de Piracicaba.

Pela primeira vez, a FOP abriga 400 alunos no curso de graduação. O professor Flavio Aguiar disse que a Unidade há algum tempo vem se preparando para receber essa nova demanda. Serão oitenta novos alunos. Pensando nisso, o refeitório foi totalmente reestruturado, houve um preparo em termos de distribuição de aulas na graduação para que se não houvesse choque de aulas, quando da utilização de apenas 4 anfiteatros para abrigar 5 turmas.

Outras medidas estão sendo tomadas visando melhor comodidade para os alunos, tais como: a construção de novas instalações – clínica de graduação e o laboratório de Pré-Clínica.

O fato do curso passar a ser oferecido em 5 anos possibilitou fazer uma reestruturação curricular. “O currículo deixou de ser tão pesado em relação a carga horária, em comparação ao currículo anterior. Com isso, os alunos conseguem aproveitar mais a iniciação científica, fazer estágio PAD, desenvolver atividades com bolsa trabalho, estudar e fazer cursos de línguas. “A reestruturação curricular também possibilitou maior integração entre as disciplinas básicas, pré-clínicas e clinicas”, disse Aguiar.

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