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Terça, 22 Setembro 2015 11:05

Linhas de Pesquisa

Objetivos

O curso de Especialização em Endodontia, ministrado anualmente, visa oferecer aos cirurgiões-dentistas clínicos, um aprimoramento teórico-científico e atualização na área de Endodontia, tornando-os aptos a realizarem diagnóstico, tratamentos e retratamentos endodônticos com consciência, tranqüilidade e, sobretudo, atendendo aos padrões de qualidades técnicas de uma casuística diversificada, incluindo casos considerados mais complexos no âmbito desta importante especialidade clínica.

Estratégia de Ensino

O programa de ensino compreenderá atividades na forma de aulas expositoras, dentro de uma dinâmica de participação ativa dos alunos; seminários dos temas abordados com fundamentação da literatura específica, workshops; aulas práticas de laboratório (em dentes extraídos) e prática clínica com atendimento de pacientes; complementadas por seminários de análise de casos clínicos, previamente selecionados, de tratamento endodônticos realizados pelos alunos.

Carga Horária e Calendário do Curso

As atividades de ensino, teóricas e práticas, da programação do curso, serão desenvolvidas uma semana por mês de segunda a quinta-feira, período integral, com carga horária total de 640 horas.

Sistema de Avaliação

Preferencialmente, dada a natureza e qualificação dos alunos, adotar-se-á o sistema formativo na avaliação do aproveitamento de aprendizado. Desta forma, cada aluno será acompanhado, passo a passo, em seu desempenho em todas as atividades de ensino (nas aulas expositoras, seminários e treinamento prático), observando-se freqüência, aproveitamento do horário e organização nas atividades práticas. No decorrer do curso, algumas provas formais serão realizadas. Além disso, será obrigatório, para os alunos, a elaboração de monografia, de assunto pertinente, sob a orientação de integrantes do corpo docente, designado pela coordenadoria do curso.

Corpo Docente

O curso será ministrado pelo corpo docente da Área de Endodontia e por professores e endodontistas convidados pela coordenadoria.

Programa Básico do Curso - Área de Concentração

  1. Considerações sobre a evolução e os avanços técnicos-científicos da ENDODONTIA e a qualificação para o seu exercício na clínica;
  2. Histofisiologia do complexo pulpo-dentinário e dos tecidos periapicais e o potencial de defesa e reparação frente as agressões naturais e iatrogênicas, analisando as implicações clínicas;
  3. Morfologia do dente e da cavidade pulpar de interesse à clínica endodôntica. Principais variações de câmara pulpar e dos canais radiculares e sua importância para o planejamento dos tratamentos de canais radiculares.
  4. Patologia e diagnóstico das alterações pulpares e periapicais. Diferenciação clínico-radiográfica de pulpites reversíveis e necrose pulpar. Diferenciação entre pericementites, abcessos apicais e as lesões periapicais crônicas: cistos e granulomas. Orientação e prognóstico dos tratamentos.
  5. Microbiologia aplicada à Endodontia: microrganismos: quais são, onde estão, que danos causam e como combatê-los. Microrganismos e endotoxinas: como removê-los.
  6. Radiologia aplicada à Endodontia: Artifícios técnicos e interpretação para aumentar as informações radiográficas, propiciando melhores condições para a execução dos tratamentos de canais radiculares.
  7. Anestesiologia aplicada à Endodontia: Técnicas anestésicas de infiltração local e por bloqueio regional para mandíbula e maxila, intra e extra-bucais. Alternativas de complementação quando a anestesia não se completa. Tranqüilização prévia para pacientes tensos;
  8. Abertura coronária de acesso aos canais radiculares. Orientação técnica sobre a forma, localização e dimensão e sua execução nos diferentes grupos dentais;
  9. Preparo químico-mecânico dos canais radiculares. Técnicas convencionais e não convencionais para a instrumentação no preparo dos canais. Uso de brocas endodônticas (Gates-glidden e Largo) e de sistemas rotatórios. Clorexidina como substância química auxiliar: quais as suas vantagens sobre o hipoclorito de sódio?
  10. Planejamento e variações técnicas para o preparo de canais amplos (rizogênese incompleta, médios, constritos e calcificados, quando retos e curvos);
  11. Curativo intracanal. Considerações históricas de seu emprego em Endodontia. Propriedades, preparo das pastas e métodos de colocação no canal. Quando, o que e por que usar? Tratamentos endodônticos em uma ou mais sessões? Fatores que devem ser levados em consideração na tomada da decisão. Quais as vantagens da associação do hidróxido de cálcio com a clorexidina?
  12. Obturação dos canais radiculares. Importância e finalidade de obturação para assegurar o sucesso dos tratamentos endodônticos. Materiais empregados e suas propriedades biológicas e físico-químicas. Instrumental e técnicas de obturação empregando guta percha a frio termoplastificada. Técnica clássica de condensação lateral, técnica do cone modelado da FOP-UNICAMP, técnica híbrida com uso de condensadores de McSpadden. Considerações críticas sobre sistemas System B, Thermafil, Microseal e Obtura.
  13. Atendimento e emergências endodônticas. Procedimentos de urgências nas pulpites irreversíveis. pericementites e abcessos apicais agudos. Atendimento de urgência nos traumatismos dentais com luxações e avulsões dentais. Orientação e recomendações de procedimentos imediatos e mediatos.
  14. Acidentes técnicos de trepanação das paredes do canal ou de furca e de fratura de instrumentos no interior dos canais radiculares. Avaliação das dificuldades e orientação para a resolução clínica do problema, visando a conservação do dente;
  15. Retratamento de canais radiculares e restauração de dentes tratados endodonticamente. Preparo do espaço para retentores intra-radiculares. Critérios para determinar comprimento, forma e diâmetro dos retentores fundidos. Orientação para a colocação de pinos pré-fabricados tipo Flexipost, Radix-Anker, Unimetric, pinos de fibra de vidro e de carbono, entre outros. Remoção de pinos e núcleos para retratamento de canais radiculares, nos diferentes grupos dentais. Orientação de instrumental, solventes e técnicas para remoção de materiais obturadores nos retratamentos endodônticos.
  16. Clareamento dental. Interno para dentes tratados endodonticamente e externo para dentes vitais. Orientação dos procedimentos e materiais empregados nas diversas condições clínicas.
  17. Apicigênese e Apicificação. Tratamento endodôntico em dentes com rizogênese incompleta com vitalidade e com necrose pulpar.
  18. Cirurgias parendodônticas: Tipos, classificação, indicação e orientação de instrumental, material e técnicas empregadas. Qualificação do endodontista para sua realização;
  19. Metodologia do Ensino e do trabalho científico. Estrutura programática e grade curricular. Métodos de avaliação do aprendizado da atividade teórica e prática. Planejamento experimental de pesquisa laboratorial (experimental) e de campo (clínica). Análise e redação de trabalhos científicos.
  20. Ética e Legislação Odontológica. Aspectos legais e éticos importantes no exercício profissional da clínica odontológica. Relacionamento com os clientes e inter-profissional;
  21. Clínica Endodôntica. Treinamento de prática clínica no atendimento efetivo de pacientes, para o exercício de aplicações de conhecimento e habilidades no estabelecimento do diagnóstico, planejamento e execução dos tratamentos odontológicos da Área específica de Endodontia.

Programa de Ensino da Área de Domínio Conexo

Além de conhecimento específico de Endodontia, o programa do curso contém outras matérias consideradas necessárias e convenientes a complementar a fundamentação da qualificação dos especialistas. Nesta área de domínio conexo, estão incluídos conhecimentos de Patologia, Microbiologia, Farmacologia e Ética Profissional, ministrados por Professores especialmente convidado.

Publicado em Área de Endodontia
Terça, 22 Setembro 2015 10:51

Graduação

DISCIPLINAS CURRICULARES

DP- 431 - PRÉ-CLÍNICA VI – 4º. SEMESTRE
  • UNIDADE 1. BIOLOGIA E PATOLOGIA PULPAR E PERIAPICAL
  • UNIDADE 2. DIAGNÓSTICO PULPAR E PERIAPICAL - CLÍNICO E RADIOGRÁFICO
  • UNIDADE 3. SELEÇÃO DE CASOS
  • UNIDADE 4. ASPECTOS MORFOLÓGICOS DA CAVIDADE PULPAR E RADICULAR
  • UNIDADE 5. ABERTURA CORONÁRIA E LOCALIZAÇÃO DA ENTRADA DOS CANAIS DE TODOS OS GRUPOS DENTAIS
  • UNIDADE 6. INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOS
  • UNIDADE 7. TÉCNICA DE PREPARO DOS CANAIS RADICULARES
  • UNIDADE 8. RADIOLOGIA APLICADA À ENDODONTIA
  • UNIDADE 9. CURATIVO INTRA-CANAL, IRRIGAÇÃO E SELAMENTO PROVISÓRIO
  • UNIDADE 10. OBTURAÇÃO DOS CANAIS RADICULARES
  • UNIDADE 11. RETRATAMENTO DE CANAIS RADICULARES

DP-512 - PRÉ-CLÍNICA VII – 5º. SEMESTRE
  • UNIDADE 1: SEMINÁRIO EM ENDODONTIA
  • UNIDADE 2: SEMINÁRIO EM ENDODONTIA
  • UNIDADE 3. TRATAMENTO CONSERVADOR DA POLPA DENTAL
  • UNIDADE 4 CLAREAMENTO DENTAL INTERNO
  • UNIDADE 5 - EMERGÊNCIAS ENDODÔNTICAS
  • UNIDADE 6: TRAUMA DENTAL
  • UNIDADE 7: PREPARO E REMOÇÃO DE PINOS INTRARADICULARES
  • UNIDADE 8 - RADIOLOGIA APLICADA À ENDODONTIA
  • UNIDADE 9 - MICROSCÓPIO CLÍNICO
  • UNIDADE 10 - CIRURGIA PARENDODÔNTICA

DP - 721 - PRÉ-CLÍNICA X – Seminário clínico – 7º. SEMESTRE

DC-502 - CLINICA ODONTOLÓGICA INTEGRADA I – 5º. SEMESTRE
  • Tratamento endodôntico de dentes monorradiculares e birradiculares com raízes retas ou com curvaturas leves.
    (produção: 3 mono- ou birradiculares)

DC-602 - CLINICA ODONTOLÓGICA INTEGRADA II – 6º. SEMESTRE
  • Tratamento endodôntico de dentes monorradiculares e birradiculares comraízes retas ou com curvaturas leves.
    (produção: 3 mono- ou birradiculares ou 1 molar + 1 mono- ou birradicular)

DC-702 - CLINICA ODONTOLÓGICA INTEGRADA III – 7º. SEMESTRE
  • Tratamento endodôntico de dentes monorradiculares e birradiculares com raízes retas ou com curvaturas leves.
  • Tratamento endodôntico de molares com raízes retas ou com curvaturas leves. (produção: 1 molar + 1 mono- ou birradicular ou 2 molares)

DC-802 - CLINICA ODONTOLÓGICA INTEGRADA IV – 8º. SEMESTRE
  • Tratamento endodôntico de dentes monorradiculares e birradiculares com raízes retas ou com curvaturas leves.
  • Tratamento endodôntico de molares com raízes retas ou com curvaturas leves
    (produção: 2 molares)

DISCIPLINAS OPTATIVAS - GRADUAÇÃO

DO102 Metodologia Científica em Endodontia
  • Ementa: Planejamento experimental em Endodontia. Uso da biblioteca. Formas de publicação científica. Normas da ABNT aplicadas à publicação científica.

DO202 Iniciação Científica em Endodontia
  • Ementa: Seminários e discussão dos projetos de pesquisa desenvolvidos na disciplina de Endodontia. Redação de trabalhos científicos.

DO302 Metodologia Científica em Endodontia II
  • Ementa: Planejamento experimental em Endodontia

DO402 Iniciação Científica em Endodontia II
  • Ementa: Redação de artigos científicos. Seminários e discussão de projetos desenvolvidos na disciplina de Endodontia.

DO111 Estágio Clínico em Emergência Endodôntica I
  • Ementa: Execução de atividades clínicas associadas à Área de Endodontia para o alívio de dor de origem dental (dentes mono- ou birradiculares) em pacientes que procuram o Serviço de Plantão de Urgência da FOP-UNICAMP.

DO211 Estágio Clínico em Emergência Endodôntica II
  • Ementa: Execução de atividades clínicas associadas à Área de Endodontia para o alívio de dor de origem dental (dentes molares) em pacientes que procuram o Serviço de Plantão de Urgência da FOP-UNICAMP.
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Histórico

A ENDODONTIA NA FOP-UNICAMP

A Endodontia foi implantada na FOP em 1958, juntamente com Periodontia, Terapêutica e Patologia, integrando um elenco de disciplinas que compunham a cadeira de Patologia, sob o comando do competente catedrático Benedito de Campos Vidal, tendo como Professores Assistentes mais compromissados com a programação de ensino de Endodontia os docentes: Walter Daruge, Lourenço Bozzo e Oreste Benatti.

Como reflexo da reforma universitária, baseada no sistema departamental, que passou a vigorar a partir de 1968, as antigas disciplinas passaram a ser consideradas como Áreas. Assim a Área de Endodontia, tendo como responsável o Prof. Orestes Benatti, foi alocada, juntamente com uma série de outras Áreas, ao Departamento de Medicina Oral. Além do Prof. Oreste Benatti, o corpo docente de Endodontia contava com os Profs. Assistentes Antônio Abe e Joélis Pupo, todos trabalhando em tempo parcial, cujas atividades se restringiam ao Curso de Graduação.

luiz valdrighi 1973 renato roberto biral 1973
Luiz Valdrighi (patologia)

Renato Roberto Biral (microbiologia)

Em 1972 e 1973, com os remanejamentos do Prof. Luiz Valdrighi, da Área de Patologia, e do Prof. Renato Roberto Biral, da Área de Microbiologia, ambos em RDIDP, para a Endodontia, o corpo docente desta área recebeu um importante reforço. Por decisão da equipe, o Prof. Luiz Valdrighi assumiu a coordenação administrativa da disciplina. Essas mudanças permitiram a dinamização das atividades da Endodontia, que aos poucos foi sendo dotada da infra-estrutura necessária e indispensável à produção científica, conquistando área física própria, montagem e aparelhamento do laboratório de pesquisa, funcionamento de arquivo de separatas e criação de biblioteca especializada.

Com esse alicerce foi implementado um plano de trabalho que culminou com a reorganização e aprimoramento da programação de ensino, com material didático compatível, paralelamente ao desenvolvimento de trabalhos de pesquisa. Este trabalho propiciou condições para que no ano de 1974 fosse editado um livro texto de Endodontia, em co-autoria com o clínico especialista nesta área Dr. Ruy Hizatugu, além de criação e início de funcionamento do Curso de Especialização em Endodontia, um dos primeiros do Brasil, oferecido anualmente, sem interrupção até hoje, com mérito de ser um dos mais conceituados do País.

Publicando trabalhos e participando de congressos e reuniões científicas; ministrando conferências e cursos, no Brasil e no Exterior, os docentes da Endodontia conquistaram prestígio e a FOP se tornou centro de referência dos mais importantes da América Latina. O fruto deste trabalho alcançou igualmente reflexos internos, sendo a disciplina de Endodontia considerada, por muitos anos seguidos, com o mais eficiente nas avaliações semestrais dos alunos do curso de graduação, criando as condições que ensejaram que dois docentes da Endodontia fossem eleitos para o honroso desempenho das funções administrativas de Diretor da Faculdade: Prof. Valdrighi 1982-1986 e Prof. Biral 1990-1994.

Neste período iniciou-se o oferecimento do Curso de Atualização e também o processo de renovação do corpo docente da Endodontia, iniciado com a contratação do Prof. Francisco José de Souza Filho em 1988. A partir de 1992, como uma das Áreas de opção, a Endodontia integrou o Curso de Pós-Graduação em Clínicas Odontológicas, com mestrado e doutorado, completando o ciclo de oferecimento de cursos em todos os níveis: atualização, especialização e mestrado/doutorado.

Com a consumação posterior das aposentadorias dos Professores Oreste Benatti, Antonio Abe, Renato Roberto Biral e Luiz Valdrighi, completou-se a renovação do corpo docente no período de 1996-1997, com as contratações de novos professores: Alexandre Augusto Zaia, Brenda Paula Figueiredo de Almeida Gomes, Caio Cezar Randi Ferraz e Fabrício Batista Teixeira, todos em RDIDP, trazendo uma injeção de sangue novo tão necessário, não só para manter mas e sobretudo para incrementar o dinamismo da Endodontia.

oreste benatti 1968 antonio abe 1973 joelis pupo 1968 luiz valdrighi 1973 renato roberto biral 1973
Prof. Oreste benatti

Prof. Antônio Abe

 Prof. Joelis Pupo

Prof Luiz Valdrighi

Prof. Renato Roberto Biral

Com a aposentadoria do Prof. Valdrighi em 1996, que continuou a colaborar como professor convidado, a importante função de professor Responsável pela Área de Endodontia, foi assumida pelo docente Francisco José de Souza Filho, que imprimiu um ritmo exemplar de trabalho, orientando a formação inicial dos novos docentes, atribuindo-lhes gradativamente de encargos didáticos e administrativos visando à descentralização, com a filosofia de espírito de equipe, assegurando a individualidade, mas afastando o individualismo tão indesejável ao trabalho coletivo.

Nesta 3ª e produtiva fase da Endodontia da FOP ocorreu a implantação do ENDOCENTRO (1995), que engloba o Centro de Microscopia Oral Dr. Palmyro Ferranti, que foi o primeiro especialista em Endodontia do Brasil. Ocorreu também a reformulação e re-equipamento do laboratório de pesquisa da Endodontia com as verbas FAPESP de Jovem Pesquisador (Profa Brenda Gomes) e de Infraestrutura, dando assim as condições básicas e indispensáveis à continuidade do desenvolvimento e manutenção do prestígio de que desfruta a Endodontia da FOP-UNICAMP.

Corpo Docente Endodontia 1997

corpo docente 1997

Em 2005, Prof. Francisco Souza-Filho passou a responsabilidade da área de Endodontia para o Prof. Alexandre Zaia, que manteve a filosofia do espírito de equipe. Em 2007, devido a saída do Prof. Fabrício Teixeira (2004), que foi contratado pela Universidade de Chapel Hill, Carolina do Norte, EUA, houve a contratação do Prof. Dr. José Flavio Affonso de Almeida. Em 2014 ocorreu o falecimento do Prof. Francisco Souza-Filho. Em 2015 houve a contratação da Profa. Adriana de Jesus Soares. Em 2016 ocorreu um novo concurso de docente na Endodontia, resultando na contratação da Profa. Marina Angelica Marciano em 2017. Em 2018 Prof. Alexandre Zaia adoeceu. Em 2020 ocorreu o falecimento do Prof. Alexandre Zaia e o Prof. Caio Ferraz assumiu a coordenação da área de Endodontia. Prof. José Flavio Almeida assumiu a Coordenação da Extensão. Em setembro de 2022 a Profa. Brenda Gomes assumiu a Coordenação da área. Em 2022 houve um novo concurso para admissão de docente, sendo que em agosto de 2023 a Profa. Talita Tartari foi admitida na Endodontia.

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Hoje em dia a Endodontia da FOP-UNICAMP continua sendo muito bem avaliada pelos alunos do curso de graduação. Seus cursos de extensão, especialização e de pós-graduação atraem candidatos de todo o país. Tem inúmeros artigos publicados em revistas especializadas indexadas internacionalmente e nacionalmente. Seus docentes são requisitados para ministrarem cursos em todo o país e no exterior, além de serem consultores ad-hoc de órgãos de fomentos e revistas especializadas internacionais e nacionais. Desta forma, com o legado do passado e olhando sempre para o futuro, a Endodontia da FOP-UNICAMP continua a trilhar um caminho de excelência, consolidando sua reputação e contribuindo de maneira significativa para o desenvolvimento contínuo e a evolução do seu campo de atuação.

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