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Comissão
PROF. DR. ANTONIO PEDRO RICOMINI FILHO
Presidente da CIBio
Área: Bioquímica
Departamento de Biociências – FOP/UNICAMP
Currículo Lattes
PROFA. DRA. FERNANDA KLEIN MARCONDES
Membro CIBio
Área: Fisiologia e Biofísica
Departamento de Biociências – FOP/UNICAMP
Currículo Lattes
PROFA. DRA. ANA PAULA DE SOUZA
Membro CIBio
Área: Histologia e Embriologia
Departamento de Biociências – FOP/UNICAMP
Currículo Lattes
PROFA. DRA. KARINA COGO MULLER
Membro CIBio
Área: Farmacologia, Anestesiologia e Terapêutica
Departamento de Biociências – FOP/UNICAMP
Currículo Lattes
Prof. Dr. Renato Corrêa Viana Casarin
Membro CIBio
Área: Periodontia
Departamento de Prótese e Periodontia FOP/UNICAMP
Currículo Lattes
Prof. Dr. Ricardo Della Coletta
Membro CIBio
Área: Patologia
Departamento de Diagnóstico Oral – FOP/UNICAMP
Currículo Lattes
PROFA. DRA. RENATA DE OLIVEIRA MATTOS-GRANER
Membro CIBio
Área: Microbiologia e Imunologia
Departamento de Diagnóstico Oral – FOP/UNICAMP
Currículo Lattes
Comissão Interna de Biossegurança da FOP
A Comissão Interna de Biossegurança (CIBio) da Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP) foi instituída pela Portaria Interna nº 12/2015 de 29 de abril de 2015, para cumprimento da Resolução Normativa nº 01, de 20 de junho de 2006, da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança-CTNBio, do Ministério da Ciência e Tecnologia, cuja constituição e funcionamento foi estabelecido pela Lei nº 11.105, de 24 de março de 2005. A criação da CIBio-FOP foi aprovada e homologada pelo CTNBio (processo nº 01200.001885/2015-65) baseada no parecer técnico nº 4.665/2015 e publicada no Diário Oficial da União em 14/08/2015.
As CIBios são componentes essenciais para o monitoramento e vigilância dos trabalhos de engenharia genética, manipulação, produção e transporte de OGMs e para fazer cumprir a regulamentação de Biossegurança. Como um órgão de natureza analítica, orientadora em assuntos de biossegurança e trabalho em contenção de OGMs, a CIBio-FOP tem a finalidade de assessorar, analisar e emitir pareceres quanto aos aspectos técnicos de biossegurança de todos os procedimentos científicos a serem desenvolvidos na FOP-UNICAMP que envolvam a manipulação de OGMs, considerando a legislação vigente, a relevância do propósito científico e os impactos de tais atividades sobre o meio ambiente e a saúde pública.
Prof. Dr. Antônio Pedro Ricomini Filho
Presidente da CIBio
Departamento de Biociências – FOP/UNICAMP
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Aerossóis
Agente líquido ou solução dispersa no ar sob a forma de uma fina névoa, passíveis de permanecer flutuando por longo período de tempo. É uma suspensão de micropartículas sólidas ou líquidas com dimensões de 0,1 a 50 micrômetros.
Penetram no organismo através das vias aérea e ocular.
Podem ser produzidos principalmente pelos motores de alta e baixa rotação, raspadores ultrassônicos e pelas seringas tríplices.
O M. tuberculosis já foi encontrado nos aerossóis odontológicos.
Micik e cols. conceituam o aerossol odontológico como sendo partículas menores que 50 micrômetros e partículas acima disto são denominadas de espirros. As partículas menores que 50 micrômetros são as que representam maior risco, pois estas é que são capazes de penetrar na árvore respiratória.
O aerossol em si não deve ser confundido com a névoa (spray), o gotejamento e o espirro. É constituido por partículas invisíveis, que são oriundas das névoas produzidas.
A detecção do HIV nos aerossóis é muito pouco provável, já que sua concentração no sangue é geralmente bem menor que a do HBV.
As linhas de água e as peças de mão podem ficar muito contaminadas.
Os microrganismos podem ser introduzidos na peça de mão no tratamento de um paciente e infectar o próximo. Toda vez que retiramos o pé do pedal de um aparelho de alta rotação há uma aspiração por alguns instantes mesmo que o instrumento rotatório seja equipado com válvula anti-retração.
O CDCP (Centers for Disease Control and Prevention) e a ADA (American Dental Association) sugerem que as linhas de água devem ser acionadas no início dos trabalhos para diminuir a contaminação que se acumulou durante a noite e entre os pacientes para reduzir contagem de microganismos aspirados do paciente anterior.
Diminuindo a produção de aerossóis
Estratégias para diminuir o risco do aerossol em consultórios/clínicas odontológicas:
- coloque o paciente na posição mais adequada.
- nunca use a seringa tríplice na sua forma em névoa (spray) acionando os dois botões simultaneamente.
- regule a saída de água de refrigeração. O dente precisa de refrigeração, mas não há necessidade de exageros.
- paramentação.
- use sempre que possível dique de borracha.
- use sempre sugadores de alta potência.
-
o uso de colutórios anti microbianos antes do tratamento reduz a quantidade de microrganismos na cavidade bucal.
Ex. clorexidina.
Referências Bibliográficas
- ESTRELA,C. Controle de Infecção em Odontologia. São Paulo: Artes Médicas, 2003. 188p.
- GUIMARÃES-Jr.,J. Biossegurança e controle de Infecção Cruzada em consultórios odontológicos. I.ed.2001.517p.