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Quarta, 16 Setembro 2015 15:48

Comissão

PROF. DR. ANTONIO PEDRO RICOMINI FILHO

 

Presidente da CIBio

Área: Bioquímica
Departamento de Biociências – FOP/UNICAMP
Currículo Lattes

PROFA. DRA. FERNANDA KLEIN MARCONDES

Membro CIBio
Área: Fisiologia e Biofísica
Departamento de Biociências – FOP/UNICAMP
Currículo Lattes

PROFA. DRA. ANA PAULA DE SOUZA

Membro CIBio
Área: Histologia e Embriologia
Departamento de Biociências – FOP/UNICAMP
Currículo Lattes

PROFA. DRA. KARINA COGO MULLER

Membro CIBio
Área: Farmacologia, Anestesiologia e Terapêutica
Departamento de Biociências – FOP/UNICAMP
Currículo Lattes

Prof. Dr. Renato Corrêa Viana Casarin

Membro CIBio
Área: Periodontia
Departamento de Prótese e Periodontia  FOP/UNICAMP
Currículo Lattes

Prof. Dr. Ricardo Della Coletta

Membro CIBio
Área: Patologia
Departamento de Diagnóstico Oral – FOP/UNICAMP
Currículo Lattes

PROFA. DRA. RENATA DE OLIVEIRA MATTOS-GRANER

Membro CIBio
Área: Microbiologia e Imunologia
Departamento de Diagnóstico Oral – FOP/UNICAMP
Currículo Lattes

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Quarta, 16 Setembro 2015 14:37

Comissão Interna de Biossegurança da FOP

A Comissão Interna de Biossegurança (CIBio) da Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP) foi instituída pela Portaria Interna nº 12/2015 de 29 de abril de 2015, para cumprimento da Resolução Normativa nº 01, de 20 de junho de 2006, da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança-CTNBio, do Ministério da Ciência e Tecnologia, cuja constituição e funcionamento foi estabelecido pela Lei nº 11.105, de 24 de março de 2005. A criação da CIBio-FOP foi aprovada e homologada pelo CTNBio (processo nº 01200.001885/2015-65) baseada no parecer técnico nº 4.665/2015 e publicada no Diário Oficial da União em 14/08/2015.

As CIBios são componentes essenciais para o monitoramento e vigilância dos trabalhos de engenharia genética, manipulação, produção e transporte de OGMs e para fazer cumprir a regulamentação de Biossegurança. Como um órgão de natureza analítica, orientadora em assuntos de biossegurança e trabalho em contenção de OGMs, a CIBio-FOP tem a finalidade de assessorar, analisar e emitir pareceres quanto aos aspectos técnicos de biossegurança de todos os procedimentos científicos a serem desenvolvidos na FOP-UNICAMP que envolvam a manipulação de OGMs, considerando a legislação vigente, a relevância do propósito científico e os impactos de tais atividades sobre o meio ambiente e a saúde pública.

Prof. Dr. Antônio Pedro Ricomini Filho

Presidente da CIBio

Departamento de Biociências – FOP/UNICAMP

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Quinta, 21 Maio 2015 16:25

Aerossóis

Agente líquido ou solução dispersa no ar sob a forma de uma fina névoa, passíveis de permanecer flutuando por longo período de tempo. É uma suspensão de micropartículas sólidas ou líquidas com dimensões de 0,1 a 50 micrômetros.

Penetram no organismo através das vias aérea e ocular.

Podem ser produzidos principalmente pelos motores de alta e baixa rotação, raspadores ultrassônicos e pelas seringas tríplices.

O M. tuberculosis já foi encontrado nos aerossóis odontológicos.

Micik e cols. conceituam o aerossol odontológico como sendo partículas menores que 50 micrômetros e partículas acima disto são denominadas de espirros. As partículas menores que 50 micrômetros são as que representam maior risco, pois estas é que são capazes de penetrar na árvore respiratória.

O aerossol em si não deve ser confundido com a névoa (spray), o gotejamento e o espirro. É constituido por partículas invisíveis, que são oriundas das névoas produzidas.

A detecção do HIV nos aerossóis é muito pouco provável, já que sua concentração no sangue é geralmente bem menor que a do HBV. 

As linhas de água e as peças de mão podem ficar muito contaminadas.

Os microrganismos podem ser introduzidos na peça de mão no tratamento de um paciente e infectar o próximo. Toda vez que retiramos o pé do pedal de um aparelho de alta rotação há uma aspiração por alguns instantes mesmo que o instrumento rotatório seja equipado com válvula anti-retração.

O CDCP (Centers for Disease Control and Prevention) e a ADA (American Dental Association) sugerem que as linhas de água devem ser acionadas no início dos trabalhos para diminuir a contaminação que se acumulou durante a noite e entre os pacientes para reduzir contagem de microganismos aspirados do paciente anterior.

Diminuindo a produção de aerossóis

Estratégias para diminuir o risco do aerossol em consultórios/clínicas odontológicas:

  • coloque o paciente na posição mais adequada.
  • nunca use a seringa tríplice na sua forma em névoa (spray) acionando os dois botões simultaneamente.
  • regule a saída de água de refrigeração. O dente precisa de refrigeração, mas não há necessidade de exageros.
  • paramentação.
  • use sempre que possível dique de borracha.
  • use sempre sugadores de alta potência.
  • o uso de colutórios anti microbianos antes do tratamento reduz a quantidade de microrganismos na cavidade bucal.
    Ex. clorexidina.

Referências Bibliográficas

  1. ESTRELA,C. Controle de Infecção em Odontologia. São Paulo: Artes Médicas, 2003. 188p.
  2. GUIMARÃES-Jr.,J. Biossegurança e controle de Infecção Cruzada em consultórios odontológicos. I.ed.2001.517p.
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