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A Professora Isabela Pordeus, Coordenadora da Comissão de Avaliação da área odontológica da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), esteve na Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP) da Unicamp na terça-feira (16) e falou aos docentes sobre o processo de avaliação dos cursos de pós-graduação na área de odontologia e avaliação trienal da Capes. Após a palestra e na quarta-feira, ela permaneceu na unidade reunida com os coordenadores de programas e discutiu sobre a importância da odontologia no cenário mundial, na geração de conhecimento, ficha de avaliação, além de orientar os coordenadores sobre onde o curso tem a necessidade de avançar.

Ela deu detalhes sobre os critérios utilizados nos procedimentos de avaliação, a metodologia, como foi feita a distribuição dos programas com suas respectivas notas, considerando os programas acadêmicos e os mestrados profissionais. A questão da posição intelectual na área de odontologia no cenário mundial e no Brasil também foi amplamente debatida.

Em entrevista à Assessoria de Comunicação, Pordeus fez um breve comentário sobre os programas da FOP. “Essa Faculdade possui o único programa nota 7 do país. Nela também estão três dos 5 programas nota 6 no Brasil e tem ainda 2 programas nota 5”, salientou. Ela também destacou a importância do mestrado profissional da FOP, que também é nota 5. “No país existem 3 mestrados profissionais com nota 5, um deles está na FOP, o de Saúde Coletiva”.

Para conservar os programas em nível de excelência, comenta a docente, tem que manter o padrão internacional de qualidade, produção intelectual equilibrada entre os professores e, da mesma forma, o compromisso social não só com a comunidade regional, mas também com o país, recebendo alunos, professores e estabelecendo parcerias da modalidade como já é feita – Procad, Minter, Dinter. Acima de tudo, estima ela, “acho que nós, no Brasil, na área de odontologia, temos que passar a ter também um compromisso de cooperação sul-sul, nos responsabilizando pelo comprometimento da odontologia na América Latina e também no continente africano. Hoje, a odontologia brasileira é a segunda mais produtiva no mundo. Então nosso eixo de parceria deve ser nesse sentido”, orienta.

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