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Palestras de qualidade, aporte financeiro e trabalho sério fizeram com que a XVIII SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho), da Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP) da Unicamp, realizada entre os dias 5 e 9 de setembro, tivesse uma média de quarenta pessoas por palestra, avalia Carlos Alberto Feliciano, presidente da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa).

O planejamento e a divulgação também contribuíram para o sucesso do evento. Os membros da comissão entraram em contato com a comunidade interna via e-mail, banners e adotaram uma estratégia diferente, o que eles chamaram de “arrastão” Sipat. Na semana do evento, a comissão se dividiu em grupos, os quais percorreram os corredores da Faculdade, sempre no final da manhã, lembrando os servidores sobre o evento.

A comissão se diz surpresa pela participação maciça da comunidade e que o evento alcançou o objetivo. Segundo eles, para trazer uma palestra de qualidade para um evento como a Sipat é necessário ter recurso financeiro.

“Procuramos não repetir os mesmos assuntos dos anos anteriores. Nosso principal objetivo foi o de conscientizar, pelo menos 50% das pessoas que desenvolvem atividades na qual é indispensável o uso de IPI, da importância de se proteger e ter segurança no trabalho. Além disso, procuramos fazer com que os colegas olhem com mais carinho a Cipa da FOP. Hoje, infelizmente, são poucos os funcionários que solicitam material de IPI”, disse Feliciano.

Pela primeira vez na condição de presidente da Cipa, Feliciano falou, entusiasmado, que o grupo está apenas começando a dar os primeiros passos e que tem projetos para o próximo ano, revela.

Três momentos do evento chamaram bastante a atenção dos participantes: a abertura, com o Coral Ziper na Boca; o encerramento, no qual foi encenada uma peça teatral relacionada com a segurança no trabalho, e a palestra: “A Importância da Experimentação Animal na Área da Saúde”, proferida pela professora Fernanda Klein.

O ano está chegado ao seu final e a comissão ainda não conseguiu atender o principal objetivo estabelecido pelo grupo e, provavelmente, não conseguirá concretizar esse ano, que é estabelecer o mapa de risco de cada área, lamenta Carlos. O Mapa de Risco é construído tendo como base a planta baixa ou esboço do local de trabalho, e os riscos serão definidos pelos diâmetros dos círculos. Por meio dessa ferramenta, é possível estabelecer algumas normas e regras.

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