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Com palestras que abordaram acidentes domésticos, câncer de próstata e de mama, recursos hídricos, crise e oportunidade de crescimento, a XXII SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho), da Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP) da Unicamp, realizada entre os dias 8 e 11 de setembro, superou as expectativas. O evento foi organizado pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, para os funcionários da FOP.

O diretor associado, Prof. Dr. Francisco Haiter Neto abriu o evento e falou da importância dos funcionários participarem da Sipat.

Como nos anos anteriores, o evento teve início com atividade cultural. O Coral Ziper na Boca, sob a regência da maestrina Vivian Nogueira, interpretou canções do gênero MPB, de autoria de Adoniram Barbosa e Assis Valente, além de duas peças musicais, o espetáculo “Os Saltimbancos”, original de Luiz Enriquez e Sérgio Bardotti, com adaptação de Chico Buarque e a A História de uma Gata. Encerraram com um medley de músicas do Queen. “Esse é um pouco do repertório que será apresentado no conserto de 30 anos do “Coral Ziper na Boca, que vai acontecer no dia 17 de outubro, no teatro municipal Castro Mendes, em Campinas, às 20 horas”, com a maestrina Vivian nogueira. O Coral é formado por alunos de graduação e pós-graduação, funcionários e docentes de diversas áreas da Universidade e é ligado ao Centro de Integração, Documentação e Divulgação Cultural da UNICAMP(Ciddic).

No encerramento, foi apresentada uma peça teatral, com a Companhia “Demais Zusuk”, qual interpretou a história de muitas pessoas, que vivem correndo e reféns de horários. “As pessoas estão pensando muito em conquistas e não vê o dia-a-dia passar. Com isso, perde toda a qualidade de vida, esquece de saborear os bons momentos. Quando você se dá conta de que seus filhos cresceram e você não os viu crescer, começa a se perguntar: vale a pena tudo que eu construí, se eu perdi a parte mais gostosa da vida, que é ver o meu fruto crescendo. Então a gente começa a repensar o nosso dia-a-dia e procurar mudança, procurar achar um jeito de retroceder nesse caminho de infelicidades”, conta Roberto Sudan.

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