“Não vejo futuro para os jovens da Síria”, disse Sameh Brglah, de 23 anos. Ele é aluno refugiado da Faculdade de Odontologia (FOP) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Aos 18, deixou a capital Damasco para não ter que servir ao exército, função obrigatória para os rapazes quando atingem essa idade, e lutar contra seu próprio povo.
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